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08-17.07.2020 | 2ª a 6ª | 16:00-19:00 | Lisboa | NOVA FCSH
 
 
 
 
A relação da música com a resistência política, a clandestinidade e os movimentos sociais representa um campo de estudo que tem suscitado um interesse crescente por parte de investigadores provenientes de diversas áreas das ciências sociais e humanas. Neste curso pretendemos estimular a capacidade de interrogar e debater as questões inerentes às práticas e repertórios musicais como referentes da memória colectiva de grupos inseridos em processos de transformação social. A reflexão incide nas implicações da produção musical nas sociedades, de maneira a discutirmos, sob o pano de fundo de diversos autores, múltiplas abordagens das utilizações da música em conflitos, movimentos sociais, resistência política às ditaduras e como património.
  
Programa
  • A interdisciplinaridade nas contribuições teórico-metodológicas (Dulce Simões)
  • Espaço, música e memória: Lisboa da resistência (Maria Alice Samara)
  • O fado: imaginários sonoros num bairro de Lisboa em transformação (Iñigo Sánchez)
  • O cante alentejano como resistência e património (Dulce Simões)
  • Memórias de outras lutas (Maria Alice Samara)
  • Música e utopia na guerra civil espanhola (Dulce Simões)
  • Canções de protesto na resistência à ditadura (João Madeira)
  • A cantiga é uma arma: formas de agir e pensar sobre o mundo (Dulce Simões e Maria Alice Samara)
 
Docentes
João Madeira
Maria Alice Samara