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Integrado | Doutorando
Departamento de Comunicação e Arte | Universidade de Aveiro
Campus Universitário de Santiago
3810-193 Aveiro
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Tel: (+351) 234 370 389 (ext. 23700)

Nota Biográfica

Produtor musical, pianista e pesquisador, Ítalo Araújo é licenciado em música pela UFS (Universidade Federal de Sergipe – Aracaju, Brasil), mestre em etnomusicologia pela escola de música da UFBA (Universidade Federal da Bahia – Salvador, Brasil) e doutorando em etnomusicologia pela Universidade de Aveiro em Portugal. Lecionou teclado no Conservatório de Música de Sergipe do ano de 2010 a 2012, com regresso como docente no ano de 2015 até o final do ano de 2016. Ítalo Araújo possui pesquisas sobre música popular e música popular instrumental brasileira, assim como experiências em produção, arranjo e execução musical. Atualmente, desenvolve sua carreira solo como pianista com o projeto de música instrumental brasileira - Ítalo Neno Trio – “batuca piano”. Além de participações com grupos de Portugal e do Brasil voltados a sua proposta de tese sobre a prática de criação-performance partilhada em música. Como professor, atuou no conservatório de música de Sergipe na área de teoria musical e teclado, paralelamente ministrando aulas e cursos particulares de piano e harmonia, ministrando também workshops sobre temas diversos como, improvisação, arranjo, entre outros. Como produtor musical já desenvolveu vários trabalhos, principalmente na música brasileira e Gospel e atualmente faz a direção musical e acompanha alguns cantores regionais e nacionais do Brasil.
 
 
 
Ciência Vitae | ORCID
 
 
Projeto de doutoramento
 
Título
Música Imprevisada: a prática de criação-performance partilhada
 
Orientação
 
Co-Orientação
 
Resumo
Este trabalho dedica-se ao estudo de práticas performativas coletivas nas quais o som, com intenção musical e de maneira imprevisível é usado como material para a criação em tempo real, sendo esta prática musical denominada aqui como "música imprevisada". Trata-se então de um tipo de prática musical em grupo onde a performance e a criação são assumidas pelos agentes como indissociáveis e que estão conotadas com formas de adjetivação de outras práticas performativas como "improvisada", "livre", "experimental" e/ou "espontânea". Estes modos de fazer musical, diluidores da dicotomia compositor/intérprete, oferece outros valores ao processo de performance musical como "musicar" sem materiais musicais pré-concebidos e a imprevisibilidade na construção sonora. A pesquisa parte de um trabalho etnográfico com dois grupos praticantes deste modelo, sendo um no Brasil e outro em Portugal, e o modelo teórico de análise utilizado assenta-se no contexto da imprevisibilidade no fazer musical que acaba por formatar um modelo de performance coletivo.