• Dança 3
Menu
Escolher um contacto:
Tags: DeCA | UA  
Imagem do contacto
Doutorando
Departamento de Comunicação e Arte | Universidade de Aveiro
Campus Universitário de Santiago
3810-193 Aveiro
Portugal
Tel: (+351) 234 370 389 (ext. 23700)

Nota Biográfica

Zanya Escolar (Madrid, 1993) é uma pianista interessada em performance, educação, pesquisa e divulgação. Iniciou os seus estudos musicais aos quatro anos de idade com a pianista e compositora espanhola María Escribano. Obteve o Grau Superior de Interpretação em 2016 no Conservatorio Superior de Música "Andrés de Vandelvira" de Jaén, com a orientação de Ernesto Rocío Blanco. Em 2018, concluiu o Mestrado em Interpretação de Música Clássica e Contemporânea do Conservatori del Liceu com Albert Attenelle. O seu interesse pela pesquisa e comunicação do conhecimento artístico leva-a a envolver-se muito no campo da divulgação. Um exemplo disso é o artigo “Intención y azar ponen nombre a la música”, publicado na edição 1 da revista trimestral Archiletras, em 2018. Atualmente, é doutoranda em Música na Universidade de Aveiro, sob a tutela de Luca Chiantore. Combina a sua carreira artística como membro do Dúo Kailash –junto com a flautista Conchi Mota– com a sua atividade como pianista acompanhante e a sua forte vocação para o ensino.

 

Ciência VitaeORCID

 

Projeto de Doutoramento
 
Título
O ‘charme’ du som: experimentação técnica e estética em torno da música para piano de Cécile Chaminade
 
Orientação
 
Co-Orientação
 
Resumo
Este projeto procura propor uma aproximação ao repertório para piano de Cécile Chaminade a partir da experimentação com tratados sobre técnica de piano de seu tempo e outras fontes escritas e sonoras. Os escritos de Marie Jaëll, Blanche Selva, Maurice Dumesnil e E. Robert Schmitz revelam características interpretativas e pedagógicas únicas e são uma fonte importante de informação sobre o pianismo da época que ainda não foi explorado num nível prático no âmbito de uma investigação artística. A aplicação dessa experimentação à música de Chaminade – um repertório não considerado de primeira linha – permite-nos ampliar a visão historiográfica que temos de seus contemporâneos e entender melhor a heterogénea cena musical francesa do final do século XIX e início do XX. A interpretação desempenha um papel fundamental nessa busca, sendo a ferramenta chave para redesenhar quadros estilísticos e categorias historiográficas estabelecidas e, ao mesmo tempo, reivindicando o valor da experimentação corporal no âmbito da Artistic Research.