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11-15.03.2020 | Lisboa | CCB | Fábrica das Artes
 
 
 
 
No tempo da história da cigarra e da formiga, cantar não era profissão. Cantava-se para ganhar a vida, nas vidas dos pobres. Mesmo assim, pobre que ela era, a Amália-Menina não foi como Cigarra que começou a ganhar-a-vida. Quem assim canta tão bem, ensina a cantar também. Por isso vimos nós, para cantar Mourarias e Casas da Mariquinhas e a Formiga Bossa Nova que também quis ser Cigarra. Por isso aqui estamos as três: uma Amália-Catarina, uma Amália-Celina e uma Sara-Amália, também. Por isso aqui estão vocês: para aprender as cantigas daquela Amália, que foi menina bordadeira e mulher fadista. Tão bem que ela cantava!
 
 
 
 
Intérpretes:
Catarina Moura (voz)
Celina da Piedade (voz e acordeon)
Sara Vidal (voz e harpa)
Ricardo Silva (guitarra portuguesa)
 
Encenação/dramaturgia:
José Rui Martins
(a partir da biografia "Amália", de Vítor Pavão dos Santos)
 
Consultoria musical:
Amélia Muge
 
Seleção de poemas e adaptação musical:
Amélia Muge
Catarina Moura
José Martins
Ricardo Silva
Sara Vidal
(a partir dos poemas de Amália Rodrigues e cancioneiro tradicional português)
 
Ilustração e animação:
Cátia Vidinhas
 
Vídeo:
Eduardo Pinto
Luís Pedro Madeira
 
Figurinos:
Cláudia Ribeiro
 
Produção executiva:
Tarrafo - Associação Cultural
 
Coprodutores:
CCB/Fábrica das Artes
Teatro Viriato
Cine-Teatro Louletano
 
 
 
 
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